Demência: cientistas descobrem como antecipar diagnóstico em 10 anos

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Cientistas deram um passo importante para desenvolver um exame de sangue capaz de diagnosticar a demência antes do aparecimento dos sintomas. A descoberta foi publicada na segunda-feira (12/2), na revista Nature Aging.

Usando informações de saúde de 52.645 pessoas, os cientistas da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e da Universidade Fudan, na China, conseguiram identificar biomarcadores relevantes para o Alzheimer e outras formas de demência.

Os pesquisadores usaram amostras de sangue coletadas entre 2006 e 2010 para o projeto Biobank, do Reino Unido. Entre os voluntários, 1.417 desenvolveram Alzheimer, demência vascular ou demência por qualquer causa em um período de 14 anos.

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 Proteínas indicam futuro diagnóstico de demência

Ao comparar as amostras de sangue desses indivíduos com as das pessoas que permaneceram saudáveis, os investigadores encontraram 1.463 proteínas associadas à demência e classificaram-nas de acordo com uma escala de probabilidade para as doenças neurodegenerativas.

As pessoas cujo sangue continha níveis mais elevados das proteínas GFAP, NEFL, GDF15 e LTBP2 tinham consistentemente maior probabilidade de desenvolver Alzheimer, demência vascular ou demência por qualquer causa.

Os indivíduos com níveis elevados de GFAP, proteína que fornece suporte estrutural às células nervosas chamadas astrócitos, tinham 2,32 vezes mais probabilidade de desenvolver demência em comparação às pessoas com níveis normais.

“Estudos como este são necessários se quisermos intervir com terapias modificadoras da doença na fase inicial da demência”, afirmou a neurocientista da University College London Amanda Heslegrave, em declaração ao Science Media Centre.

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