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Eliminar o Hamas “não vai acontecer”, diz primeiro-ministro palestino

NotíciasEliminar o Hamas “não vai acontecer”, diz primeiro-ministro palestino


Em uma conferência de ajuda à Faixa de Gaza que acontece em Paris nesta quinta-feira (9/11), o primeiro-ministro palestino, Mohammad Shtayyeh, afirmou que o objetivo de Israel de eliminar o grupo extremista Hamas “não vai acontecer”. Isso porque, segundo ele, a organização é mais do que uma força militar, mas “também é uma ideia”.

Shtayyeh não poupou críticas a Israel, afirmando que o país viola leis internacionais de direitos humanos e comete crimes de guerra. Também disse que o governo de Benjamin Netanyahu decidiu assumir um conflito “contra todos os palestinos”.

“Os israelenses não desejam cessar-fogo porque, atualmente, eles estão em clima de vingança”, discursou o primeiro-ministro. Segundo Shtayyeh, somente uma “intervenção internacional” poderia exercer pressão suficiente em Israel para que a guerra acabasse.


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No mesmo evento, Sameh Shoukry, ministro das Relações Exteriores do Egito, rejeitou qualquer tentativa de tirar os palestinos de Gaza. Ele também fez um discurso crítico e forte contra Israel, afirmando que o país não praticava a autodefesa, ao atacar o território palestino.

A conferência em Paris reúne representantes de países ocidentais e árabes, das Nações Unidas e de organizações não-governamentais. O objetivo é ajudar com urgência os civis na Faixa de Gaza. O território tem sido atacado por Israel após o grupo Hamas cometer ações terroristas contra civis no dia 7 de outubro, invadindo o país vizinho e matando milhares de pessoas.

Israel não foi convidado, mas a organização da evento afirmou que todas as negociações seriam passadas ao país.

“Hamas assumiu responsabilidade”, diz Macron

O presidente francês, Emmanuel Macron, na abertura da conferência, pediu que os israelenses protejam os civis e, mais uma vez, apelou para uma pausa humanitária nas operações. Ao mesmo tempo, afirmou que o Hamas “assumiu a responsabilidade de expor os palestinos a consequências terríveis”, nos ataques de 7 de outubro, e que Israel tem o direito de se defender.

Desde que os civis sejam protegidos. “Isso é absolutamente essencial, inegociável”, apontou. “Todas as vidas têm o mesmo valor e não existem padrões duplos para aqueles de nós com valores universais e humanistas”, continuou.

“O combate ao terrorismo nunca pode ser realizado sem regras. Israel sabe disso. A armadilha do terrorismo é a mesma para todos nós: ceder à violência e renunciar aos nossos valores”, criticou Macron.

 



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