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Pesquisa do IBGE traça perfil de trabalhadores de aplicativos no Brasil; confira

NotíciasPesquisa do IBGE traça perfil de trabalhadores de aplicativos no Brasil; confira


Dados indicam que a classe corresponde a 1,7% da população ocupada no setor privado; pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira, 25

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Paul Hanaoka/UnsplashVisto de trás, Homem de boné dirige carro com auxílio de app de trajetos no celular
Brasil somou 1,5 milhão de trabalhadores por meio de aplicativos de serviços

Uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira, 25, traça o perfil de trabalhadores por aplicativos de serviço no Brasil. Segundo os dados, o país tinha 1,5 milhão de trabalhadores por meio de aplicativos de serviços no quarto trimestre de 2022. Estão incluídos motoristas, entregadores de comida e outros profissionais. O grupo de 25 a 39 anos correspondia a quase metade (48,4%) das pessoas que trabalhavam por meio de plataformas digitais. Os dados aponta que os trabalhadores de aplicativos correspondem a 1,7% da população ocupada no setor privado. A pesquisa foi realizada pelo instituto em parceria com a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e com o MPT (Ministério Público do Trabalho). Segundo o IBGE, 52,2% (778 mil) exerciam o trabalho principal por meio de aplicativos de transporte de passageiros, em ao menos um dos dois tipos listados (de táxi ou não). O levantamento indica ainda 39,5% ( 589 mil) eram trabalhadores de aplicativos de entrega de comida e produtos. Outros 13,2% (197 mil) atuavam por aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais.

Homens somam 81,3%, bem acima dos que ocupavam cargos no setor privados, que foi de 59,1%. “Há mais homens entre os plataformizados porque a maior parte dos trabalhadores por aplicativo são condutores de automóveis e motocicletas, ocupações majoritariamente masculinas”, explica o analista Gustavo Geaquinto. Os plataformizados concentravam-se nos níveis intermediários de escolaridade, principalmente no nível médio completo ou superior incompleto (61,3%). O grupo sem instrução e com fundamental incompleto era a menor entre os plataformizados (8,1%), mas correspondia a 22,8% do total de ocupados. Cerca de  77,1% são trabalhadores por conta própria, contra 29,2% para os não plataformizados, e 9,3% são empregados do setor privado sem carteira assinada. Os dados apontam ainda que 60,8% dos ocupados no setor privado contribuíam para a previdência e apenas 35,7% dos plataformizados eram contribuintes. Em contrapartida, a proporção de trabalhadores de aplicativos informais (70,1%) era superior à do total de ocupados no setor privado (44,2%).

 

 

 





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